Nunca sei o que lhe chamar: santola ou sapateira? Acho que depende da região do país! Mas trata-se do mesmo! Por cá, em ocasiões especiais, ou para comemorar algo, por vezes deliciámo-nos com uma. Há quem a faça de mil e uma formas, eu por vezes também vario, mas a verdade é que mesmo ao natural, não deixa de ser uma delícia!!! E não dá trabalho!!! Basta colocá-la a descongelar de um dia para o outro, de preferência no frigorífico, principalmente se estiver calor. Depois é só abri-la, limpá-la e expô-la numa travessa coberta por algumas folhas de alface. O peito costumo parti-lo em quatro depois de lhe ter retirado a tripa, as pernas são marteladas um pouco por todas para facilitar ao comer à mesa, e o casco costumo apenas envolvê-lo todo com uma colher, ovas e o demais, depois de lhe tirar também a tripa. É só!
Acompanho com maionese à parte, molho rosa para quem preferir, pequenas tostas e sempre com vinho verde branco bem fresco! Esta é uma daquelas comidas que não dão para serem comidas à pressa! É para se ir comendo, bebendo e conversando!!! Belo programinha, não!?
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