quinta-feira, 31 de julho de 2008
Meloa com Vinho do Porto
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Prendinhas
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Arroz Doce
- leite (pode ser magro)
- arroz carolino (normalmente o mais barato)
- casca de 1 limão
- açúcar
- canela em pó
Num pequeno tacho leva-se ao lume o arroz, mais ou menos duas mãos cheias, com 6 a 8 colheres de sopa de açúcar, a casca de limão e água suficiente para cobrir em dobro todo o arroz. Costumo utilizar o arroz carolino pois este tem mais 'goma', ao contrário do agulha que é bastante mais seco. Deixa-se cozer assim o arroz enquanto a água se vai evaporando. Quando a água for já bem pouco e o arroz estiver quase cozido, adiciona-se o leite, mais ou menos a mesma quantidade que adicionamos de água anteriormente. Deixar cozer lentamente, mexendo sempre. Quando o arroz tiver absorvido algum do leite e querer começar a ficar em creme, está pronto. Retiram-se as cascas do limão (é melhor contá-las no início para agora não esquecer nenhuma!!!), e dispõe-se o arroz num prato, travessa ou tigelas. Depois de amornar, fazem-se uns desenhos com a canela em pó para decorar. Eu opto pelos losangulos que são bem simples de fazer. E é só comer!!!
Por vezes adiciono algumas gemas (duas), para este ficar bem amarelinho. Nesse caso, antes de deitar na travessa, adicionam-se as gemas já batidas com um pouco de açúcar ao arroz, mexendo bem depressa para as gemas não cozerem e solidificarem aos pedaços. Depois vai ao lume mais uns minutos. Mas como o meu sogro não gosta do arroz doce com gemas, desta vez foi simples mesmo.
Como vêem, nada mais simples e em 20 minutos está pronto a servir!
sábado, 26 de julho de 2008
Canja de galinha à minha moda
- meia galinha, caseira de preferência
- 1 cebola
- 1 cenoura
- 2 batatas médias
- 4 dentes de alho
- 2 folhas de louro
- arroz (duas mãos cheias)
- sal
- azeite
- 1 raminho de hortelã
Para ser mais rápido, e como neste caso, substituí a galinha por galo caseiro (era o que tinha), cozi-o na panela de pressão juntamente com a cebola, a cenoura, as batatas, os alhos, o louro e algum sal. Depois de tudo bem cozido, retiram-se as carnes e as folhas de louro e mói-se o restante com a varinha mágica. Na mesma panela, mas agora sem a tampa, acrescenta-se e deixa-se cozer o arroz. Se se achar que tem gordura suficiente deixa-se estar, caso contrário acrescenta-se um fio de azeite. Entretanto esfiam-se as carnes que se acrescentam ao caldo de arroz. E está pronta!!!
Na hora de servir enfeita-se o prato com algumas folhas de hortelã, que apesar de eu não a comer, dá realmente outro sabor à canja.
Como de tempos a tempos me oferecem alguns frangos caseiros, costumo fazer esta canjinha várias vezes ao ano. Sabe sempre bem, e nem precisamos de estar doentes para a podermos apreciar devidamente...!
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Raia cozida em molho de tomate
terça-feira, 22 de julho de 2008
Duas saladas!
E porque me começam a acusar de engordar só por verem o meu blogue (e não é o que se pretende!), aqui ficam duas soluções das ditas saladas, especialmente para acompanharem carnes, aliás, prometidas já há tempos neste mesmo blogue.
-1ª Opção:Salada preparada com alface, tomate, pepino, queijo de cabra, oregãos e um fio de azeite. Cá em casa somos doidos por um bom queijo de cabra!!!
-2ª Opção:
Salada preparada com alface, tomate, cenoura ralada miudinha (fica mais suculenta), queijo das ilhas e algumas uvas passas. Esta salada dispensa tempero e é mais gulosa.
De tão simples que são, dispensam mais instruções. E enquanto a carne grelha há mais do que tempo de as preparar, pôr a mesa...
domingo, 20 de julho de 2008
Obrigada!
Obrigada amigas! Tudo de bom para vocês!
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Capacho Alentejano
- meio chouriço de carne (alentejano de preferência)
- 1 tomate
- 1/2 pepino
- 1 cebola
- 1 maçã
- 2 pêssegos
- 2 nectarinas (ou pêssegos 'carecas')
- 10 ameixas (quaisquer desde que bem maduras)
- 1 limão (sumo de) ou então vinagre
- sal grosso, azeite
- pão alentejano (ou qualquer outro bem consistente)
Parte-se o chouriço às rodelas, o tomate aos cubos, o pepino em quartos de rodelas, a cebola às semi-rodelas não muito finas. A maçã, os pêssegos, nectarinas e ameixas aos bocados não muito pequenos. Junta-se tudo assim mesmo numa terrina, tempera-se com o sumo do limão, um fio de azeite e algum, mas pouco, sal grosso. No fim, rega-se tudo com água bem fria do frigorífico até cobrir tudo, e pode-se até, em dias mais quentes, adicionar alguns cubos de gelo. Restam as sopas de pão que se juntam no final, tentando que estas fiquem bem cobertas pelo líquido.
Come-se logo de seguida com a água ainda bem fresca. E repete-se. E volta-se a repetir. Pois com o calor, é a única comida que conheço que apetece sempre!
Aventurem-se e experimentem este próximo fim-de-semana algo diferente. Acreditem: vale bem a pena!!!
terça-feira, 15 de julho de 2008
Empadão de Massa Folhada
Na verdade, parece mais complicado de fazer, do que na realidade o é. O recheio é de carne picada (ou este seria de coelho?).
O recheio de carne picada faz-se de antemão, inclusivé dá para ser feito em grandes quantidades, congelar em doses individuais, e na hora é só descongelar no micro-ondas, ou melhor ainda, deixar a descongelar de um dia para o outro.
Para o picado iremos de precisar:
- carne de vaca de estufar (ou frango, ou perú, ou porco, ou coelho...)
- tomate bem maduro
- um ramo de salsa
- cebolas
- alhos
- um pouco de chouriço de carne (opcional)
- sal, azeite, louro
O interessante nisto, é que como é para fazer tudo em picado, não se preocupem muito em cortar as coisas aos bocadinhos pequenos. Apenas a carne terá de ser limpa de peles e ossos e cortada em tamanho suficiente que permita o uso de picadora. Tudo o resto vai inteiro mesmo. Ao tomate retira-se apenas a pele; as cebolas, depois de descascadas, partem-se apenas em dois. Tudo para a panela assim mesmo, de uma só vez, rega-se com azeite e tempera-se com sal. Deixa-se estufar tudo muito bem em lume brando e se necessário acrescentar apenas um pouco de água, mas muito pouca mesmo!!! Depois é só picar tudo na picadora (não esquecer de retirar as folhas de louro), aproveitar o molho, mas não em demasia (o picado é para ficar húmido, não a escorrer molho), e utilizá-lo assim mesmo, ou pôr a congelar em doses individuais dentro de saquinhos. Recomendo, no caso de carnes de frango, perú e coelho, em vez de se picar tudo, as carnes ficam melhor se forem esfiadas. Este picado dá para depois se fazer esparguete à bolonhesa, lasanha, pequenos folhados de carne, almôndegas, croquetes, hamburgueres, etc.
Para o empadão, basta uma dose de picado e duas placas de massa folhada, tudo descongelado. E é só montar! Numa travessa de ir à mesa, estende-se uma das placas de massa folhada com a ajuda de um rolo e um pouco de farinha. Espalha-se bem a dose de picado sobre esta massa e cobre-se tudo com a outra placa de massa folhada já bem estendida. Pincela-se com ovo batido e vai ao forno por cerca de 15 minutos.
Como sugestão final, experimente-se trocar a massa folhada por arroz seco, esparguete ou puré de batata. Fica excelente à mesma!
Bom apetite!
sábado, 12 de julho de 2008
Tapete de Sala (em Arraiolos)
Desta vez aventurei-me a valer! Estou a fazer um tapete para a minha sala-de-estar com 3,5 x 4,5 metros. Doida? Talvez! É trabalho para uns dois a três anos, uma vez que apenas faço um pouco de Arraiolos à noite depois da cozinha arrumada, e nem todos os dias tenho disponibilidade. Um dia há-de ficar pronto!!!
Daqui a uns meses volto a tirar uma foto para se verem os progressos.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Bolo de Bolacha
- bolacha Maria (1 ou 2 pacotes)
- 250 gr. manteiga tipo Vaqueiro
- 200 gr. de açúcar em pó
- café bem forte e adoçado
- raspas de chocolate para decorar
Faço sempre primeiro o café que enquanto quente derrete bem o açúcar. Deve de ficar bem docinho. A manteiga deve de estar à temperatura ambiente para se poder bater bem com a batedeira junto com o açúcar em pó. Não costumo deitá-lo todo de uma vez pois fico sempre com receio de ser açúcar a mais, mas é a quantidade que acabo sempre por utilizar. Ao creme, e para ajudar a bater melhor, adiciono sempre algumas colheres de sopa do café adocicado. Corta um pouco ao sabor enjoativo da manteiga também. Adiciono o café (apenas algumas colheres) aos poucos e4 vou batendo sempre pois se este estiver bem quente acaba por derreter a manteiga e não é o que se pretende. Depois é só montar o bolo.
Num prato que depois vai à mesa, barra-se o fundo com um pouco de creme, dispõem-se uma bolacha no centro e seis à volta, bem juntinhas, já bem embebidas do café adocicado, e volta-se a pôr mais uma camada de creme, mais uma de bolachas, até acharmos que apenas temos creme para barrar tudo e alisar (como o da foto). As bolachas gosto delas bem molinhas do café, mas quanto mais moles, mais trabalho a espalhar o creme direito e lisinho. Paciência: vale a pena!
Para decorar faço sempre uns riscos com um garfo e costumo pôr umas amêndoas a compor, mas como não as tinha foi mesmo com chocolate que ralei na hora.
Depois de feito vai para o frigorífico e sabe ainda melhor quando bem fresquinho.
É um excelente doce de sobremesa..., e não só! Fica excelente a acompanhar... um café, pois claro está!
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Prendas
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Queijinho Derretido
Com os convidados já sentados à mesa, basta pôr um queijinho, que pode ser de cabra, de ovelha, de mistura, do que se quiser desde que seja para o mole, num pratinho que possa ir ao micro-ondas, polvilhar com oregãos secos, e/ou um bocadinho de alho picado, 1 minuto na potência média e já está. Quem não tiver micro-ondas pode fazê-lo no forno mesmo, embora leve mais alguns minutinhos.
E já agora, porque fazê-lo só para as visitas? Qualquer dia é bom para um queijinho derretido. Nem é necessário haver uma razão especial. Põe-se o prato assim mesmo na mesa e cada qual que ataque o dito cujo da maneira que preferir: simples, com pão, com broa ou com tostas.
Vai um bocadinho só para experimentar?
terça-feira, 1 de julho de 2008
Gelados
- 1 pacote de natas
- 3 iogurtes naturais (faço-os eu numa iogurteira)
- 3 claras em castelo
- 3 colheres de sobremesa de açúcar em pó
- 1 chávena almoçadeira de polpa de fruta
A polpa de fruta faço-a eu também, moendo fruta que tenha em casa com a varinha mágica. Junta-se tudo e deita-se a mistura na máquina de gelados. Esta mistura dá para cerca de 1,5 L de gelado, que guardo logo em doses individuais (e bem generosas, diga-se de passagem). Deixo-vos agora alguns exemplos dessas doses individuais:
-Gelado de kiwi:Estes só são alguns exemplos. Dá para fazer com quase todo o tipo de frutas, mas normalmente prefiro as que os meus sogros me dão lá da quinta. O paladar é totalmente diferente. Nestes gelados sente-se realmente o sabor da fruta. Aqui atrasado comi um dos de compra na casa de uma amiga. Apenas provei, pois estava a enjoar de tanto açúcar. E eu que sou gulosa...!!!!