terça-feira, 30 de junho de 2009

Sável Grelhado com Salada

O sável cá em casa, já o era na casa dos meus pais, é sempre frito. Mas toda a gente sabe que se deve de evitar os fritos... Mas adoro sável!!!! Aliás, sou a única cá em casa que o come... 'Tem muitas espinhas', costuma ser a desculpa! Mas com espinhas ou sem elas, a verdade é que o sável tem um paladar muito intenso e característico, o que faz com que se adore, ou se deteste... Eu adoro!!!! E como ele era mesmo só para mim, decidi experimentar grelhá-lo em chapa quente, temperado apenas com umas pedras de sal. Já no prato, rega-se generosamente com sumo de limão. Fica diferente, não haja dúvida, mas o paladar característico está lá à mesma, talvez ainda mais acentuado. Para quem gosta, recomendo...!!!
Acompanhei apenas com uma simples salada de tomate, pepino e pimento vermelho temperada com oregãos secos, sal e azeite. O sável dispensa qualquer outro tempero para além do sal e do sumo do limão, pois trata-se de um peixe bastante gordo.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Congro Perfumado em Cama Verde

Este prato é muito simples, mas muito saboroso. Não dá trabalho praticamente nenhum e no final até se lambem os beiços.
Numa sertã coloca-se pimento verde, cebola às rodelas, tomate pelado fresco, alecrim, azeite e sal. Por cima o peixe, neste caso, congro. Leva-se a lume brando, sem mexer muitas vezes de forma ao peixe ficar sempre por cima. Desta forma, este vai cozinhando lentamente, quase ao vapor. Se necessário adiciona-se alguma água (eu não precisei).
Enquanto o peixe cozinha, preparam-se as 'camas verdes', que não são mais do que folhas de alface previamente lavadas. No final, basta colocar todo o conteúdo da sertã nas suas respectivas 'camas'.

O sabor da alface morna, quase cozida por baixo do peixe, combina muito bem com os restantes ingredientes. Fica a alface com um paladar totalmente diferente! Mas excelente! Experimentem!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Salada de Arroz

Por vezes, quando faço arroz seco, faço um pouco a mais. Sei que vai sobrar. Mas em tempo quente que só me apetece fugir do fogão, é decididamente uma boa opção para uma próxima refeição. Fresquinho do frigorífico, basta soltá-lo um pouco na travessa, misturar uns cubos de queijo de barra, algum milho cozido e algumas rodelas de linguiça (que eu assei no micro-ondas, potência máxima, dois minutos). Polvilha-se com oregãos e está pronto a servir. Acompanha-se com uma salada à escolha.

sábado, 20 de junho de 2009

Macarrão com Carne e Legumes

Dê as voltas que der, este prato aparece sempre de tempos a tempos. Não há nada a fazer: a massa realmente combina com legumes...! Um pouco de tomate, cebola, courgette, cenoura, brócolos e o que mais se quiser!!! Desta vez com carne de porco do lombo: E desaparece sempre tudo da travessa!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Bitoque à minha moda!

Pois é! Adoro bitoques! Mas toda aquela gordura não me fascina: bife frita, batata frita e ainda por cima o ovo a rematar! Não, isso não é para mim! Convenhamos: é bom, saboroso e tudo o mais! Mas depois de comer uma pessoa sente-se cheia e meia enjoada de tanta gordura... Por isso por vezes faço o que cá em casa chamo de bitoque:

Para o meu marido, bife de porco; para mim, bife de vaca. As batatas desaparecem e enche-se o prato de salada temperada a gosto. O bife é grelhado em chapa quente. O ovo é que eu não dispenso que seja estrelado... Mas troco o óleo por azeite e o sabor fica ainda melhor!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Pão Chato

Um dia destes tinha feito um pouco de massa de pão para o fazer fresco para o lanche. Pão quente com um pouco de manteiga a derreter é divinal! Mas desta vez, com as pressas e a cabeça na lua, esqueci-me de adicionar o fermento, a massa não cresceu e devido à hora já não havia nada a fazer...! Mas aquela massa olhava para mim e eu olhava para ela... E então lembrei-me de tentar fazer uns pães chatos. Já os tinha visto por diversas vezes mas nunca os tinha feito. Mas a necessidade aguça o engenho... Logo me pus ao trabalho! Muita farinha no balcão, com a palma da mão e com as pontas dos dedos vai-se esticando a massa até está ficar bem fininha, corta-se com uma faca em formato mais ou menos redondo e vai mesmo assim a uma sertã com fundo anti-aderente, quente e com o lume sempre no mínimo. Eis o resultado: E não é que se comeram mesmo assim? Uns com manteiga, outros com doce... A massa feita assim rendeu imenso e sobraram ainda alguns para acompanharem a sopa ao jantar. Muito simples e muito bons mesmo!!!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Beldroegas

Perguntaram-me noutro dia o que eram afinal as beldroegas. Para um alentejano será óbvio! Mas para muita outra gente não...! Eu só passei a conhecê-las pelo seu nome e saber que se podiam comer depois de vir morar para o Alentejo. Antes, para mim, não passavam de ervas daninhas...! Sabia lá eu o que estava a perder...!
Mas hei-las aqui já lavadas e prontinhas para irem para o tacho: Como vêem, vão com caules e tudo! Apenas se partem à mão em pequenos pedaços para não nos calhar um inteiro na sopa...
Muito suculentas e saborosas estas danadas!

terça-feira, 16 de junho de 2009

Instalação de uma nova porta

Tenho-me esquecido de aqui postar a porta da sala que já foi instalada faz uns meses!!! Passo por ela todos os dias e acreditam que nunca mais me lembrei de aqui a colocar?! Enfim...! Mas aqui está ela:É de acesso à casa ao cimo das escadas e dá directamente para a sala. Trata-se de uma porta de vidros (fomos nós que os colocámos), à qual adicionámos outra meia porta que se encontra sempre fechada com dois ferrolhos, mas necessária, pois por vezes é preciso passar com algo mais largo...
A porta comprámo-la feita, sem vidros, nem fechos, nem acabamentos de verniz. Tudo isso foi trabalho dos mestres cá de casa. Foi o meu marido que fez os encaixes com formão para colocar o batente, o puxador e as dobradiças. Eis aqui o batente já colocado na posição certa, mas ainda sem os orifícios para o trinco e para a fechadura:E este é um pormenor das dobradiças!Colocámos também as aduelas e foi uma carga de trabalhos pois as paredes não estavam exactamente em esquadria...! Mas depois de colocadas, encheram-se os espaços restantes com espuma de poliuretano, que depois de seca se asserta com uma simples lâmina (isto porque nunca sei escrever 'xizato'). As vistas, que são as últimas a serem colocadas, tapam tudo isso e uniformizam a obra.
Quanto aos vidros foram comprados numa vidreira. Estão tão habituados a fazerem esse serviço, que vos poderão explicar melhor quanto à espessura recomendada e colocação dos mesmos.
Quanto ao verniz foram necessárias uma demão de tapa-poros e duas de verniz vitrificador. Entre cada demão, uma lixadela com lixa de madeira, grão fino e muito ao de leve, apenas para riscar a anterior camada. Parece que se está a estragar o que já se fez, mas a camada seguinte ficará muito mais lisa e macia.
E está pronta! Ficou muito funcional e com os acabamentos excelentes! Que o diga quem já a viu!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Bolachas de Cacau e Côco

Fiquei deveras fã destas bolachinhas. As tais de fazermos a massa e depois congelarmos... A minha sobrinha já me pergunta se eu não terei porventura algum rolinho a mais...!
Estas são de cacau e côco ralado:Ainda congeladas, cortam-se às fatias e á só pôr num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal. Nem se chega a sujar loiça nenhuma! E em minutos tem-se mais de uma dúzia de bolachinhas deliciosas e caseiras...!
O difícil é resistir e não as comer todas enquanto quentes!!!!
Estas decorei-as com um pouco de chocolate de culinária derretido no micro-ondas, que depois apliquei com a ajuda do cabo de uma colher de café.

domingo, 14 de junho de 2009

Sopa de Beldroegas

Esta é uma receita tipicamente alentejana (acho eu que não sou alentejana!). Mas isto de receitas típicas tem que se lhe diga... No fundo, cada qual faz como gosta e como aprendeu...! E foi o que eu fiz! Numa panela alouram-se dentes de alhos esmagados (pelo menos uma cabeça de alhos inteira) em azeite. Adicionam-se as beldroegas já arranjadas, com caules e tudo. Deixá-las 'murchar' um pouco, de forma a libertarem bastante água. De seguida adicionar as batatas cortadas em cubos, algumas rodelas de linguiça e tomate pelado bem maduro (pode ser de lata). Temperar apenas com um pouco de sal e acrescentar um pouco de água apenas se necessário... Quando as batatas estiverem quase prontas, adicionam-se os ovos para escalfarem, um por pessoa.
Uma delícia, digo-vos eu! Com um queijinho alentejano de aperitivo... Hum...!
Quanto às beldroegas, por cá são bastante frequentes. Por outras bandas, dizem-me que começam a aparecer nas grandes superfícies. Na realidade é uma erva que cresce em praticamente todo o lado, a semente espalha-se imenso e tudo o que necessita é de alguma água. Com muita cresce bastante, com pouca ou quase nenhuma cresce menos, mas prolifera que eu sei lá!!!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Sopa de Legumes (Couve-Flor, Courgette,...)

Uma sopa de legumes é sempre uma sopa de legumes. De que legumes? Bem, dos que se quiser, dos que se gostar, essencialmente dos que se conseguir arranjar. É sempre uma opção saudável e a sua composição não podia ser mais variada... Por vezes com carne, outras com umas rodelas de linguiça, muitas vezes apenas com legumes e um fio leve de azeite. Podem-se acrescentar ervas aromáticas, como salsa ou coentros, inclusivé hortelã e tantas outras. O mundo das sopas é mesmo isso: um mundo...!
Desta vez, a minha sopa de legumes ficou com uma combinação de legumes e sabor que gostei bastante. Daí a colocar neste blogue. Assim vocês poderão também experimentar e eu, se a quiser repetir mais tarde, basta-me consultar...!
Fiz assim:
Cozi em água e sal, duas batatas,duas cenouras, quatro dentes de alho,e meia courgette das pequenas com casca e tudo. Depois de bem cozido reduzi tudo a puré com a varinha mágica. Acrescentei um fio de azeite e feijão-verde cortado às rodelas fininhas e pedacinhos de couve-flor que parti mesmo à mão. E é só!
Vejam bem a aspecto final:
Servi com fatias de pão caseiro que me esqueci de torrar...!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Bolachas de Gengibre com Pepitas de Chocolate

Este passado fim de semana, com visitas em casa (e tudo gente gulosa!), fiz umas bolachinhas para petiscar qualquer coisa durante a tarde e até para serem servidas com o chá e/ou café. Foi com o que tinha em casa, e como muita coisa que faço, foi tudo a 'olho', sem medida. Mas bolachas são bolachas, quase todas bastante fáceis e rápidas de fazer. É tudo uma questão de ingredientes e consistência da massa. Mas vejam lá como ficaram: Bem apetitosas, não acham?
Quanto à receita, mais coisa menos coisa e sem grandes preocupações, pois coisa doce, tenha o aspecto que tiver, nunca se estraga cá em casa, fiz assim:
Começa-se por um pouco de manteiga de culinária, digamos 150g. Por cima o açúcar, mais ou menos a mesma quantidade (150g), ou mais para os mais gulosos. Fi-las com açúcar amarelo, mas poderá ser muito bem do branco. Acrescenta-se mais ou menos o equivalente a meio dedo polegar de gengibre descascado e ralado bem fininho. Acrescenta-se um fio pouco de leite e finalmente a farinha. Começa-se então a amassar com uma mão, tentando homogeneizar a massa. Muito mole, acrescenta-se mais farinha. Muito dura, acrescenta-se mais leite. Deverá conseguir-se moldar à mão e fazer-se uma bola com toda a massa. Mas não exageremos na farinha... No final, acrescentam-se as pepitas de chocolate. Normalmente utilizo chocolate de barra. Para transformar uma barra de chocolate em pepitas, antes de abrir a embalagem do chocolate, bata com ela diversas vezes sobre o balcão da cozinha. Quando abrir a embalagem, excepto um ou outro pedacito maior, as suas pepitas já estão feitas! Envolva tudo muito bem.
Poderá então fazer as suas bolachas de seguida na forma que mais preferir. Por uma questão de conveniência, costumo envolver a massa em forma de rolos em película celofane e pôr a congelar. Tirei esta dica de um programa de TV e desde que experimentei não quero outra coisa! Desta forma, no dia que quiser, poderá pôr o seu rolinho de massa de bolachas no frigorífico a descongelar por uma horas e antes de totalmente descongelado, corte rodelas com menos de 1cm de espessura (retire o celofane primeiro) e disponha-as bem separadas num tabuleiro forrado com papel vegetal. Vão a forno bem quente por cerca de 10 a 15 minutos. Retire-as do tabuleiro e deixe-as arrefecer numa superfície lisa. Endurecem quando frias.
Poderão ser guardadas, ou então..., coma mais uma!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Tempo e... Xadrez

Tempo...! Toda a gente se queixa de falta de tempo! Não tenho tempo para isto, não tenho tempo para aquilo... E vive-se uma vida a correr atrás do dito tempo que nunca chega, que nunca se alcança... Mas eu acredito que o tempo nos pertence e... não o contrário! Eu sou dona e senhora do meu tempo, e no final, sou eu que o utilizo para o que quero, posso e gosto! Bem vistas as coisas, somos nós que criámos o nosso próprio tempo! Ou então... contornamo-lo!
Ora vejamos um exemplo:
O meu marido e eu, ambos gostamos de jogar xadrez. Mas no meio do nosso gosto mútuo, encontrava-se o tal malfadado... tempo! É preciso tempo para uma partida de xadrez, pensar e repensar estratégias de ataque e de defesa... Por vezes, podemos ter de jogar horas antes de terminarmos uma única partida! Ficava complicado... Compatibilidade de horários, tarefas... Estávamos a deixar o tempo interferir num prazer que ambos temos. Não podia ser! Mas como resolver a questão do tão almejado tempo?
Na verdade, nada mais simples! Colocamos o tabuleiro de xadrez estrategicamente montado num local de passagem do escritório, numas prateleiras que eu já aqui apresentei anteriormente. Vejam só: O pequeno buda designa qual o próximo a jogar, ou seja, eu passo, faço a minha jogada e transfiro o buda para o outro canto do tabuleiro para assim informar o outro jogador (o meu marido) que é a vez de ele jogar. E assim sucessivamente. Há dias em que ninguém joga, é verdade! E há partidas a demorarem mais de um mês!!! Outras, dois a três dias. Por vezes conseguimos encontrarmo-nos ambos de pé a olhar para o tabuleiro! Outras vezes desesperamos pelo buda mudar de posição e darmos finalmente aquele cheque-mate tão bem planeado durante toda a semana!
Ganhamos novamente o gosto e prazer de jogar xadrez! Demos assim uma rasteira ao tal 'tempo' que nunca tínhamos e passamos a ter 'todo o tempo do mundo'...
Aqui fica a sugestão!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Peixe Grelhado com Alecrim

Da próxima vez que grelhar peixe, experimente, para além do sal, colocar um raminho de alecrim em cima do peixe enquanto este grelha. Acredite que faz toda a diferença! Neste caso trata-se de pescada, mas poderá ser feito com quase todo o tipo de peixe. Acompanhe com legumes cozidos ou então arroz branco seco e uma farta salada.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

O que fazer aos restos de um frango de churrasco?

Pois é mesmo isso! O que fazer? A carne vem normalmente com um tempero próprio que depois não combina muito bem com outras comidas. E pelo menos cá em casa, sobram sempre umas asas, pescoços e afins. São geralmente as partes que vão ficando para o fim, pelo menos cá em casa, e depois de bem cheios, vão ficando. Acho um desperdício de tão boa comida e então, costumo aproveitá-las logo no dia seguinte. Oram vejam bem este aspecto dos restos do dia anterior: A carne que sobra é desfiada e limpa de peles e ossos. Acrescento umas rodelas de uma boa linguiça e vários entes de alho esmagados. Um pouco de azeite e vai ao lume para aquecer e aloirar. Não esquecer que a carne já está temperada, logo não é necessário acrescentar mais sal.
Serve-se de seguida e acompanha-se apenas com uma farta salada, neste caso de alface, pepino e tomate:
Fica-se geralmente com pena de não ter sobrado mais um pouco de carne do dia anterior...

terça-feira, 2 de junho de 2009

Esparguete com Legumes

Gosto imenso desta opção! Consigo utilizar vários legumes numa mesma refeição, o que muitas vezes serve para aproveitar aqueles restos que, não dando para todos, vão ficando no frigorífico. Assim todos têm direito à sua porção! Excelente a acompanhar carnes grelhadas. E é rápido de fazer! Ora vejam: Põe-se o esparguete a cozer em água, sal e um fio de azeite para ficar bem soltinho. Entretanto preparam-se os legumes. Num tachinho coloca-se 'tudo à molhada e fé em Deus', que é o que mais gosto nesta receita: couve-flor, brócolos, cenoura, courgette, pimento vermelho, tomate, cebola, alhos, alecrim, sal e azeite. Vai agora a lume brando, tapado, até os legumes libertarem todos os seus sucos e vai-se mexendo. Quando quase toda a água tiver evaporado, Que é mais ou menos o tempo do esparguete estar cozido, estão prontos. Já com o lume desligado, acrescenta-se então o esparguete bem escorrido, envolve-se e serve-se de seguida.
Geralmente nem se liga ao bife que está no prato, apenas se quer mais um pouco de massa...

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Artes de Mãe - I

Decidi começar uma rúbrica neste meu blogue, mensal, se possível no primeiro dia de cada mês, para mostrar os trabalhos de minha mãe. É uma daquelas senhoras que não consegue estar parada e tem sempre um novo trabalho entre mãos. E não julguem que é por eu ser filha, não, mas a verdade é que a minha mãe é uma verdadeira artista! Foi para o demonstrar a todos e ficar ao mesmo tempo com um registo de todos os seus trabalhos, que criei esta rúbrica. Não duvido que vos surpreenderei todos os meses com um novo trabalho maravilhoso dentro de bordados, crochet entre outras artes.
Para iniciar apresento-vos este paninho de tabuleiro que me foi oferecido já vai fazer uns anitos. Está quase sempre a ser utilizado. Acho-o lindo!Foi ela que fez as bainhas abertas e que o bordou!
Vejam a perfeição deste bordado:
Obrigada mãe!